Nesta narrativa da Paixão há uma série de relatos. O primeiro é o da instituição da Eucaristia. A Páscoa que Jesus celebra com Seus Apóstolos está à espera de seu cumprimento escatológico. Nele Jesus está presente, isso nos indica que Sua morte não será o final, mas a passagem para um banquete definitivo do Reino.
O segundo relato é um discurso de despedida. Trata-se das últimas recomendações de alguém que ia morrer. Insiste-se nesse discurso a fidelidade daqueeles que permanecem no mundo e a advertência a eles sobre os perigos iminentes.
O terceiro é o anúncio da negação de Pedro. Diante da luz da glória, da qual nos fala o texto precedente, contrapoem-se a traição e a fragilidade em que Pedro aparece como porta-voz e cabeça dos Doze. A fragilidade será substituída pela força no testemunho evangélico que aparece no livro dos Atos dos Apóstolos.
O quarto relato é a oração no Monte das Oliveiras. Poderíamos sintetizar esse relato como um ensinamento sobre a oração no momento da prova. O aparecimento de um anjo expressa a ajuda divina ao justo, um tema que nos lembra o episódio de Elias no Antigo Testamento.
O quinto relato é a prisão de Jesus, descrita como um ato do poder das trevas presente em Judas e nas autoridades de Israel. Lucas destaca essa presença misteriosa das trevas, mas não menciona a fuga dos discípulos.
O segundo relato é um discurso de despedida. Trata-se das últimas recomendações de alguém que ia morrer. Insiste-se nesse discurso a fidelidade daqueeles que permanecem no mundo e a advertência a eles sobre os perigos iminentes.
O terceiro é o anúncio da negação de Pedro. Diante da luz da glória, da qual nos fala o texto precedente, contrapoem-se a traição e a fragilidade em que Pedro aparece como porta-voz e cabeça dos Doze. A fragilidade será substituída pela força no testemunho evangélico que aparece no livro dos Atos dos Apóstolos.
O quarto relato é a oração no Monte das Oliveiras. Poderíamos sintetizar esse relato como um ensinamento sobre a oração no momento da prova. O aparecimento de um anjo expressa a ajuda divina ao justo, um tema que nos lembra o episódio de Elias no Antigo Testamento.
O quinto relato é a prisão de Jesus, descrita como um ato do poder das trevas presente em Judas e nas autoridades de Israel. Lucas destaca essa presença misteriosa das trevas, mas não menciona a fuga dos discípulos.
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